Falta de infraestrutura. Este foi o principal motivo pelo qual os cerca de 19 professores da escola municipal João Batista de Azeredo, no distrito de Travessão, cruzaram os braços nesta segunda-feira (31/08). Em entrevista a Rede Record, a categoria ressaltou que a escola enfrenta problemas como esgoto exposto e a falta de produtos de higiene como sabonete e álcool em gel para se prevenir contra a gripe A.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Eu venho falando sobre isso e ainda dizem que eu estou errado
Falta de infraestrutura. Este foi o principal motivo pelo qual os cerca de 19 professores da escola municipal João Batista de Azeredo, no distrito de Travessão, cruzaram os braços nesta segunda-feira (31/08). Em entrevista a Rede Record, a categoria ressaltou que a escola enfrenta problemas como esgoto exposto e a falta de produtos de higiene como sabonete e álcool em gel para se prevenir contra a gripe A.
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Quando professores de uma unidade escolar paralisam as atividades para protestar e denunciar falta de estrutura e a falta de funcionários, é que se esgotaram os caminhos legais através de ofícios e reclamações às autoridades responsáveis e nenhuma atitude concreta de solução foi realizada por essas autoridades.
ResponderExcluirEssa é a realidade cruel da grande maioria das unidades escolares do município, onde o poder público, não dá suporte e nem estrutura para que o local possa ter o mínimo de condições de trabalho e desenvolvimento educacional.
Parabenizo os professores da escola João Batista em Travessão, pela coragem de denunciar e por preservar a vida dos alunos que ali estudam.
E para os governantes municipais, não bastam trocar peças, é preciso começar a trabalhar e dar um basta à politicagem.
É secretária Joilza Rangel, bem vinda à realidade cruel e vergonhosa da educação de Campos.
Muito apropriado os seus comentários,parabens !
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