O mar de Atafona passa por um momento de calmaria e vem recuando desde o ano passado. Desse tempo para cá, a faixa de areia já foi prolongada em cerca de dez metros. Esse fenômeno da progradação, inverso ao da erosão, reduz também a formação das dunas que são formadas pelas ondas do mar. A Defesa Civil de São João da Barra, no entanto, ainda está alerta quanto ao risco de desabamento de imóveis já afetados pelo mar anteriormente.
O último momento tenso foi em 2008, quando o mar avançou consideravelmente e culminou com o desabamento do Prédio Julinho. A construção de quatro andares, da extensão de um quarteirão inteiro, foi ao chão depois de anos interditado.
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