Tem uma musica fazendo sucesso que diz,mais cachaçeiro do que eu só papai,não é nao,pelo menos é o que mostram especialistas no assunto.Eles alertam: adolescentes estão consumindo bebidas alcoólicas mais precocemente, com mais frequência e no triplo da quantidade que ingeriam nos anos 80. E com aditivos perigosos, que aceleram a dependência e muitas vezes são fatais: outros tipos de drogas e energéticos.Os "ingredientes" mascaram o estado de embriaguez, afetam diretamente o cérebro e comprometem o ritmo cardíaco. A falta de diálogo em família e a quase inexistente fiscalização no comércio de álcool são os combustíveis desse drama.Pesquisas indicam que atualmente os adolescentes começam a experimentar álcool entre os 13 e 15 anos. “Há três décadas, o consumo se iniciava entre os 16 e 17”, compara a psiquiatra Maria Thereza Aquino.Segundo ela, de cada dez pacientes que atende, de todas as faixas etárias, dois são pré-adolescentes alcoolistas. “A maioria não consegue mais se satisfazer com cerveja, vodca ou vinho, por exemplo, e acaba ingerindo também energéticos, maconha, cocaína ou ecstasy”.No Rio, a situação ainda é mais preocupante. A última Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) sobre a incidência de bebidas alcoólicas e drogas entre quase 61 mil alunos de 13 a 15 anos de escolas públicas e privadas das principais capitais — feita pelo IBGE e Ministério da Saúde — revelou que as meninas cariocas são as terceiras no perigoso ranking da experimentação de álcool entre as capitais brasileiras.Enquanto 79,4% das entrevistadas já fizeram uso de álcool, os meninos do Rio ficam na casa dos 73,9%, em sexto lugar entre as capitais.
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