quinta-feira, 15 de abril de 2010

GAROTINHO 5.0


Garotinho estará em Campos nesta sexta-feira(16/04) para comemorar o aniversário de 50 anos, com um jantar a partir das 20 horas.

Conheça a trajetória de Garotinho
Começou sua carreira no rádio em Campos, onde ganhou o apelido de “Garotinho” como radialista, ao narrar jogos de futebol com apenas quinze anos de idade. Ao entrar no ar, o locutor apresentava-o desta maneira: “Agora, com vocês, o garotinho Anthony Matheus”.

Ingressou na política como filiado ao PT, mas logo transferiu-se para o PDT, no qual permaneceu até 2000. Como radialista adquiriu fama por seus programas com prestação de serviços e debates.

Foi prefeito de Campos – o maior município do norte fluminense – por duas vezes: 1989/1992 e 1997/1998 (saiu do cargo em 1998 para se candidatar a governador). Na ocasião teve o apoio político de Leonel Brizola, de quem foi Secretário de Estado de Agricultura.

Em 1994, concorreu ao governo estadual do Rio de Janeiro, sendo o segundo candidato mais votado (o eleito, na ocasião, foi o ex-prefeito da capital Marcello Alencar). Quatro anos depois, concorreu novamente e, com uma ampla coalizão de partidos de esquerda (incluindo PDT, PT, PSB e PC do B), foi eleito.

Maior investimento na segurança-Segundo o jornalista Jânio de Freitas da Folha de São Paulo, no dia 3 de abril de 2005, não houve na história dos governos do Rio de Janeiro quem tivesse mais investido recursos em segurança que os governos Garotinho e Rosinha.

No seu governo foi inaugurada a estação Siqueira Campos da Linha 1 do Metrô do Rio de Janeiro e no de sua esposa Rosinha a estação de Cantagalo

Deixou o PDT em 2000, por divergências com Brizola (principalmente sobre as eleições municipais daquele ano), passando para o PSB. Por este partido, concorreu à presidência da República em 2002 e lançou a candidatura de sua esposa Rosinha à própria sucessão, no mesmo ano, tendo ela vencido no 1º turno e ele obtido 16 mihões de votos.

Em 2003, mudou de partido, ingressando no PMDB. Assumiu, de 2003 a 2004, o cargo de secretário estadual de Segurança.

Em 2006, exerce o cargo de secretário estadual de Governo do Rio de Janeiro e é presidente do PMDB no estado. Garotinho foi escolhido no dia 19 de Março como candidato do PMDB à presidência da República por meio de uma consulta aprovada pela Direção do Partido, apesar da polêmica judicial sobre sua realização. Porém, com a decisão do TSE em favor da verticalização das coligações partidárias, o partido optou por não lançar candidato à Presidência e se aliar ao candidato a presidente Lula.

Em junho de 2009- Garotinho deixa o PMDB por divergências com o governador Sérgio Cabral Filho e opta pelo PR, assumindo a presidência regional desta legenda, pela qual lançou a pré-candidatura a governandor este ano.

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