A construção de 2,5 mil casas do Programa Morar Feliz, que tem por objetivo formar conjuntos habitacionais para famílias carentes, gera mais de mil empregos diretos. A realização da primeira etapa das casas populares em bairros distritos e localidades, assegura a manutenção de cerca de 10 mil empregos indiretos na cidade e interior. Para cada casa construída, a média é a de quatro empregos gerados com carteira assinada.
Os postos de trabalho são gerados no comércio, cerâmicas, oficinas, postos de suprimentos, almoxarifados, caminhões, máquinas pesadas que realizam as obras de infra-estrutura dos conjuntos e nas obras em andamento nos diversos canteiros de trabalho na Tapera, Eldorado, Parque Prazeres, Jóquei Clube e outros.
A geração de empregos é comprovada pelo Cadastro Geral do Emprego e Desemprego (Cadged), vinculado ao Ministério do Trabalho. Nas olarias da Baixada Campista, por exemplo, os fornos estão a todo vapor para dar conta dos 10 milhões de tijolos encomendados pela prefeitura. Nas olarias são mantidos cerca de 12 mil empregos.
A decisão da Prefeita Rosinha Garotinho, em solicitar às empresas vencedoras das licitações a contratação de operários nos bairros onde são executadas as obras, bem como fazer a compra dos materiais no comércio local, tem contribuído para ampliar a circulação dos recursos no comércio da área central e elevar o poder de compra das famílias.
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