Após a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, que negou recurso da prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, e de seu vice, Dr. Chicão, contra a cassação de seus mandatos, o advogado da prefeita e do vice, Fernando Neves, prepara um novo recurso, agora no Supremo Tribunal Federal (STF).
Rosinha questionou o critério usado para deixá-la fora do cargo, já que, segundo argumentou, 90% dos prefeitos afastados no Brasil recorrem no cargo. A prefeita citou o caso do Estado do Rio de Janeiro, onde, por exemplo, os prefeitos de Cabo Frio, Marquinhos Mendes; de Rio das Ostras, Carlos Augusto; e de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo, estão recorrendo contra as respectivas decisões do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (TRE/RJ), mas permanecem no cargo.
O ex-governador Anthony Garotinho acredita que o julgamento de Rosinha foi político. “É uma tentativa de atingir a mim, à minha família e principalmente ao povo de Campos, que estava vendo em seu governo a reconstrução da cidade.
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