A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta quinta-feira (16), impedindo eleições suplementares a partir do dia 1º de julho do ano em que se realizam as eleições gerais, favorece a prefeita Rosinha Garotinho na luta para retornar à prefeitura este ano. Ela ganha mais prazo para que seus recursos sejam julgados naquela Corte, antes que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) marque a eleição suplementar para o município. O presidente do TRE chegou a falar sobre uma eleição em novembro. O novo prefeito de Campos só seria escolhido pelos vereadores no próximo ano, caso os recursos de Rosinha sejam rejeitados no TSE.Os ministros apontaram vários motivos para a medida. Dentre eles, o fato de que as urnas eletrônicas ficam comprometidas com o processo eleitoral do pleito ordinário. O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, observou ainda que as urnas ficam à disposição de eventuais impugnações por 60 dias após as eleições.
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