sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Retrospectiva esportiva 2010

Se para o Brasil, 2010 nos esportes não foi lá essa “coca-cola” toda, afinal perdeu a Copa do Mundo de Futebol, Felipe Massa teve de tirar o pé do acelerador para Alonso passar e o vôlei feminino perdeu o título mundial pela terceira vez consecutiva para a mesma Rússia, já para a Espanha até que foi bem melhor, a começar pelo título inédito de Campeão Mundial de Futebol na Copa da África, driblando favoritos como Alemanha, Holanda , Argentina e o próprio Brasil.




A Espanha de Castela, quase leva também o título mundial de automobilismo, perdendo na ultima corrida com seu piloto das Astúrias, Fernando Alonso, mas mostrou ao mundo que a Espanha não vivia apenas de sonhos como escreveu Miguel de Cervantes sobre seu Don Quixote de La Mancha, faturou na bola grande e na pequena também com o título de 4 Grand Slam com o tenista Rafael Nadal.



Para terminar o ano, a “renovada” seleção brasileira sob o comando do novo técnico Mano Menezes, nos brindou com uma derrota para a Argentina com gol de Messi, nosso novo carrasco. Terminar o ano derrotado pela Argentina é para xingar até Papai Noel.



Internamente, o Fluminense, o tricolor carioca das Laranjeiras, faturou o título do Brasileirão após 26 anos de longa espera, sob a égide do agora tetra-campeão brasileiro Muricy Ramalho, o homem que entende tudo de “pontos corridos”. O título passou raspando no centenário do Corintians. Na ladeira do Pelô, na velha Salvador, o Olodum ainda comemora a volta do Bahia a primeira divisão para desespero do pessoal do Barradão que viu o Vitória ser rebaixado. Também quem volta é o América mineiro que calça as chuteiras para participar da chamada elite do futebol.



No mais, faltava no finalzinho deste ano, que o Internacional de Porto Alegre fizesse bonito no mundial de clubes da FIFA, para amenizar o jejum de conquistas brasileiras, mas uma “zebra africana”, o Mazembe,é quem foi “prá Porto Alegre e tchau”, como diria a dupla Kleiton e Kleidir. Restou-nos felizmente o voley masculino que faturou mais uma e a piscina curta, onde César Cielo que esbanjou categoria, unificou os títulos em piscinas deste tipo e salvou literalmente a pátria de morrer afogada nos esportes nesta década que se vai.

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