sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SEQUESTRO RELÂMPAGO....

A universitária Manoela de Souza Chagas, de 18 anos, sofreu um sequestro relâmpago na noite de quinta-feira(17/11) em frente a Faculdade de Direito de Campos(FDC). De acordo a Polícia, por volta das 19 horas Manoela estava a 30 metros do portão de entrada da faculdade, na Rua do Príncipe, Centro de Campos, quando três homens armados e encapuzados a colocaram num carro de cor preta e circularam por cerca de duas horas até deixá-la na Rua dos Passos, no Centro de São João da Barra. Foi roubada da universitária a quantia de R$ 590,00 que seria utilizada para pagamento da mensalidade na faculdade. Um dos criminosos tentou tirar as roupas da universitária. Mas, um de seus comparsas o alertou que a universitária é filha de um policial militar e poderia ter conseqüências graves. Policiais da 5ª Companhia da Polícia Militar de São João da Barra fizeram buscas durante toda a madrugada desta sexta-feira.Sem saber onde estava, já que havia circulado por duas horas sob a mira de armas, Manoela, que reside no distrito de Goitacazes, na Baixada Campista, pediu socorro a funcionários de uma farmácia no Centro de São João da Barra. De acordo com a Polícia, ela chorava e dizia que havia sido assaltada, mas, ainda meio confusa, não sabia dar maiores detalhes de como o fato havia ocorrido. Com a chegada dos policiais da 5ª Cia da PM da cidade, Manoela se mostrou mais segura e iniciou o relato sobre o sequetro-ralâmpago do qual foi vítima.Inicialmente, a universitária disse que pensou se tratar de uma brincadeira. “Foi tudo muito rápido. Eles abriram as portas do carro e me empurraram para dentro quando eu já estava chegando a faculdade. Parecia uma brincadeira. Mas, quando estava dentro do carto vi que eles estavam encapuzados, quase perdi os sentidos. Eles logo pediram o dinheiro que estava na minha bolsa e pergutaram se na minha casa tinho algo de valor. Eles circularam muito e disseram que era para eu ficar calada. Um deles tentou tirar minha blusa, mas logo outro deles falou que eu sou filha de um policial e poderia sujar. Foi horrível”, declarou.


O caso foi registrado na 145ª DP/São João da Barra.

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