Adolescente de 17 anos degolada, em Travessão

Segundo o padrasto da jovem, Carlos Magno Ribeiro Dias, 36 anos, que mora com a mãe da vítima há mais de seis anos, ele teria saído de manhã para ir ao médico e sua esposa saiu logo depois para trabalhar. Ao chegar, por volta das 11h, viu o corpo da menina no chão do quarto do casal.De acordo com Carlos, ele logo pensou que ela tivesse passado mal, mas ao se aproximar, verificou um corte no pescoço da adolescente e viu que ela estava morta. Pedindo ajuda, ele chamou um vizinho, um amigo e um pastor que estavam próximo à sua casa, e logo acionaram a polícia.A menina estudava na parte da tarde e segundo a mãe de seu namorado que não quis se identificar, a jovem teria feito contato através de mensagem de celular com o menino que estava na escola, por volta das 10h.Segundo vizinhos e o padrasto da vítima, a menina era muito quieta e não era muito de sair, ficando entre a escola, a igreja e sua casa.Próximo ao pé da vítima, que apresentava lesões nos dois braços, foi encontrada uma tarraxa de um dos brincos. A autoria do crime ainda não tem suspeitos.