“Com todos os seus ingredientes agravantes, como sequestro, extorsão, assassinato e outros. A sociedade de Campos aguardou pacientemente, mas nada aconteceu, o que motivou a procurar saber por que a demora para conclusão do caso. Espero que possamos ter um desfecho exemplar para coibir quaisquer outros casos de pedofilia em Campos, porque onde há impunidade, há a continuidade dos crimes", disse.
Os conselheiros tutelares Diana Rocha Fernandes e Leila Aparecida Louvain Soares de Castro; os delegados Geraldo Rangel de Andrade Júnior e Ivana Maria Peres Morgado; o inspetor de Polícia Luís Carlos de Castro Gandra; e o promotor público Leandro Manhães de Lima Barreto foram convidados.
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